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Moção do deputado Itamar pede que sedes administrativas de hidrelétricas sejam mantidas em Ilha Solteira e Castilho

18-8-15 - CESP (1) (Cópia)

O deputado Itamar Borges, presidente da Comissão de Atividades (CAE), encaminhou uma moção, aprovada pela Assembleia Legislativa, para a presidente Dilma Rousseff reivindicando a adoção de providências para determinar que seja previsto em item do edital do leilão que as sedes das usinas hidroelétricas de Ilha Solteira e Jupiá sejam mantidas obrigatoriamente em Ilha Solteira e Castilho, respectivamente.

 

Itamar mostrou preocupação com a possibilidade da ANEEL alterar as sedes administrativas, prejudicando diretamente a arrecadação de ICMS de Ilha Solteira e Castilho. Além disso, se a sede for alterada para o Mato Grosso do Sul todo o Estado de São Paulo perderá arrecadação.

 

“Tanto Ilha Solteira, quanto Castilho, se desenvolveram com a construção das hidrelétricas e até hoje têm suas economias atreladas às usinas, como a arrecadação do ICMS, ISS e a exploração do reservatório para lazer, turismo, agricultura e piscicultura”, afirmou Itamar.

 

Vamos buscar o apoio do Governo do Estado, do Governador Geraldo Alckmin, outros deputados federais, estaduais, e trabalhar para que nem o Estado de São Paulo e nem as cidades de Ilha Solteira e Castilho sejam prejudicados.

 

Participação da CESP

 

Em audiência com o presidente da CESP, Mauro Arce, Itamar reforçou a importância da participação da CESP no leilão para o novo período da outorga de concessão das Usinas Hidroelétricas de Ilha Solteira e a Usina de Jupiá.

 

A Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, maior do Estado e terceira maior do Brasil, e a Usina de Jupiá integram o Complexo Urubupungá, com capacidade instalada total de 4.995MW. Ambas foram construídas quase simultaneamente.

 

Itamar defende que a CESP, administradora das usinas desde sua construção, possui o know how necessário para manter a operação das hidrelétricas e o bom relacionamento com os municípios.

 

“A CESP tem amplo conhecimento das normas e procedimentos da atividade, além da relação que adquiriu com os municípios ao longo de todos esses anos. Mudar a administração das usinas poderá gerar problemas para as cidades e a população da região”, ressaltou Itamar.

Assessoria de Imprensa

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