Ano a ano, as cooperativas são uma força econômica fundamental para o desenvolvimento do Brasil e do mundo
A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, este ano, uma resolução que declara que 2025 é o Ano Internacional das Cooperativas. Com o lema “Cooperativas Constroem o Mundo”, a entidade internacional reconhece algo que nós, envolvidos com empreendedorismo e o setor agrícola brasileiro, sabemos faz tempo, o cooperativismo é um motor para o surgimento de oportunidades e o sustento econômico de milhares de famílias.
No Brasil já existem mais de 4,5 mil cooperativas. Segundo a OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras, a presença de uma cooperativa aumenta em 18,5% o PIB per capita de um município em comparação a outro de tamanho semelhante onde não há uma cooperativa, demonstrando o poder econômico e, mais, a maneira sustentável e com distribuição de renda mais justa que esse modelo é capaz de atingir.
Hoje, mais de 20 milhões de brasileiros participam de cooperativas. O setor movimenta algo em torno de R$ 700 bilhões anualmente e atinge os mais diversos setores. Existem cooperativas agrícolas, financeiras, urbanas (com catadores que reciclam lixo e contribuem para a sustentabilidade nas grandes cidades), infraestrutura, saúde, bens e serviços e outras. Basicamente atinge todos os setores produtivos de nossa sociedade.
Porém, o que mais soma cooperativas é justamente o ramo agropecuário, e não é para menos, já que a história do cooperativismo no Brasil nasce justamente aí com a chegada de imigrantes italianos e alemães na segunda metade do século 19. Porém, só em 1971 que as cooperativas foram juridicamente disciplinadas. Com a Constituição de 1988, algumas das limitações impostas à existência desse tipo de associação caíram e a partir de 1995 o setor teve um desenvolvimento notável.
Hoje, mais de 70% do quadro social do cooperativismo é formado por produtores rurais da agricultura familiar. Elas contam com 1 milhão de cooperados e geram, diretamente, mais de 250 mil empregos. Das 300 maiores cooperativas do mundo, 33 são brasileiras. São Paulo, como estado de destaque no agro, abriga algumas das mais tradicionais e maiores cooperativas do setor no país — verdadeiros gigantes na produção de frutas, cana-de-açúcar e outros produtos que há décadas impulsionam a economia estadual e nacional. Mas a força do cooperativismo paulista vai muito além do campo: em todos os setores, o estado concentra mais de 1,03 mil cooperativas, reunindo aproximadamente 3,58 milhões de cooperados e gerando quase 80 mil empregos diretos. Esse cenário é fortalecido pela atuação da OCESP (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), comandada pelo presidente Edivaldo Del Grande, que tem desempenhado um papel essencial na articulação institucional, no apoio técnico e na promoção de políticas públicas voltadas ao crescimento do setor. O cooperativismo paulista se consolida, assim, como motor de desenvolvimento econômico e social, baseado na organização coletiva, na geração de oportunidades e no compromisso com o bem comum.
Como secretário de Agricultura, participamos da ampliação de cooperativas no Pontal do Paranapanema e lançamos o Portal CAR/PRA, de grande valia para o setor. Como deputado, estabelecemos Bebedouro como a Capital Estadual do Cooperativismo, por sua contribuição com o desenvolvimento econômico e social da região graças a suas cooperativas. E como presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, acompanhamos e participamos de perto do desenvolvimento desse setor, apoiando iniciativas e criando ações que contribuem enormemente para nosso estado.
Muitas regiões e cidades também contribuem para uma força que atravessou nossas fronteiras, um modelo de negócios que une empreendedorismo, sustentabilidade, empregabilidade e potencial para crescimento suficientemente grande para ter um ano reconhecido pela ONU. Mas quem conhece de perto sabe, todo ano é ano do cooperativismo.
Eu sou Itamar Borges e é um prazer receber sua visita
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Cooperativismo: União que gera emprego e renda
Ano a ano, as cooperativas são uma força econômica fundamental para o desenvolvimento do Brasil e do mundo
A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, este ano, uma resolução que declara que 2025 é o Ano Internacional das Cooperativas. Com o lema “Cooperativas Constroem o Mundo”, a entidade internacional reconhece algo que nós, envolvidos com empreendedorismo e o setor agrícola brasileiro, sabemos faz tempo, o cooperativismo é um motor para o surgimento de oportunidades e o sustento econômico de milhares de famílias.
No Brasil já existem mais de 4,5 mil cooperativas. Segundo a OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras, a presença de uma cooperativa aumenta em 18,5% o PIB per capita de um município em comparação a outro de tamanho semelhante onde não há uma cooperativa, demonstrando o poder econômico e, mais, a maneira sustentável e com distribuição de renda mais justa que esse modelo é capaz de atingir.
Hoje, mais de 20 milhões de brasileiros participam de cooperativas. O setor movimenta algo em torno de R$ 700 bilhões anualmente e atinge os mais diversos setores. Existem cooperativas agrícolas, financeiras, urbanas (com catadores que reciclam lixo e contribuem para a sustentabilidade nas grandes cidades), infraestrutura, saúde, bens e serviços e outras. Basicamente atinge todos os setores produtivos de nossa sociedade.
Porém, o que mais soma cooperativas é justamente o ramo agropecuário, e não é para menos, já que a história do cooperativismo no Brasil nasce justamente aí com a chegada de imigrantes italianos e alemães na segunda metade do século 19. Porém, só em 1971 que as cooperativas foram juridicamente disciplinadas. Com a Constituição de 1988, algumas das limitações impostas à existência desse tipo de associação caíram e a partir de 1995 o setor teve um desenvolvimento notável.
Hoje, mais de 70% do quadro social do cooperativismo é formado por produtores rurais da agricultura familiar. Elas contam com 1 milhão de cooperados e geram, diretamente, mais de 250 mil empregos. Das 300 maiores cooperativas do mundo, 33 são brasileiras. São Paulo, como estado de destaque no agro, abriga algumas das mais tradicionais e maiores cooperativas do setor no país — verdadeiros gigantes na produção de frutas, cana-de-açúcar e outros produtos que há décadas impulsionam a economia estadual e nacional. Mas a força do cooperativismo paulista vai muito além do campo: em todos os setores, o estado concentra mais de 1,03 mil cooperativas, reunindo aproximadamente 3,58 milhões de cooperados e gerando quase 80 mil empregos diretos. Esse cenário é fortalecido pela atuação da OCESP (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), comandada pelo presidente Edivaldo Del Grande, que tem desempenhado um papel essencial na articulação institucional, no apoio técnico e na promoção de políticas públicas voltadas ao crescimento do setor. O cooperativismo paulista se consolida, assim, como motor de desenvolvimento econômico e social, baseado na organização coletiva, na geração de oportunidades e no compromisso com o bem comum.
Como secretário de Agricultura, participamos da ampliação de cooperativas no Pontal do Paranapanema e lançamos o Portal CAR/PRA, de grande valia para o setor. Como deputado, estabelecemos Bebedouro como a Capital Estadual do Cooperativismo, por sua contribuição com o desenvolvimento econômico e social da região graças a suas cooperativas. E como presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, acompanhamos e participamos de perto do desenvolvimento desse setor, apoiando iniciativas e criando ações que contribuem enormemente para nosso estado.
Muitas regiões e cidades também contribuem para uma força que atravessou nossas fronteiras, um modelo de negócios que une empreendedorismo, sustentabilidade, empregabilidade e potencial para crescimento suficientemente grande para ter um ano reconhecido pela ONU. Mas quem conhece de perto sabe, todo ano é ano do cooperativismo.
Eu sou Itamar Borges e é um prazer receber sua visita
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Itamar Borges
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
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